24 de março - Dia Nacional de Alerta em defesa da educação escolar básica pública e Lockdown pela Vida

24 de março - Dia Nacional de Alerta em defesa da educação escolar básica pública e Lockdown pela Vida

No próximo dia 24 de março a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) vai promover o Dia Nacional de Alerta em defesa da educação escolar básica pública e vai se somar ao Lockdown Nacional Fora Bolsonaro chamado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), centrais sindicais e movimentos sociais.

Nesta data a CNTE vai fortalecer a campanha em defesa da vida, cobrar vacina para todos já, com prioridade para trabalhadores/as em educação e auxílio emergencial de R$ 600,00 até o fim da pandemia. Outro eixo das reivindicações é a luta contra a Reforma Administrativa do governo Bolsonaro - Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/20 - que pretende desvalorizar servidores/as e acabar com os serviços públicos, abrindo brechas para apadrinhamentos e corrupção, prejudicando a sociedade.

Os sindicatos filiados à CNTE vão realizar mobilizações virtuais, com o distanciamento necessário para conter a pandemia de Covid-19. Além disso, vão se somar ao Lockdown Nacional Fora Bolsonaro - Dia Nacional de Luta, em Defesa da Vida, da Vacina, do Emprego, do Auxílio Emergencial de R$ 600 - Lockdown da classe trabalhadora

A direção da Central Única dos Trabalhadores ressalta que a falta das políticas sanitárias e econômicas obriga a classe trabalhadora a ir para as ruas em busca de dinheiro para sobreviver e ,com isso, se aglomera nos locais de trabalho, no transporte coletivo, nas estações de trem e metrô e nos terminais e pontos de ônibus, ficando expostas à contaminação e morte. “A verdade é que Bolsonaro não liga para a vida dos brasileiros, para os trabalhadores, que são obrigados a pegar transporte público lotado, se expondo a Covid-19, por que não podem ficar em casa, senão passam fome, por falta de ajuda do governo federal”, critica a Secretária-Geral da CUT, Carmen Foro. No dia 24 haverá diversas ações e cada setor e categorias farão o seu protesto, com panfletagens nas praças, terminais de ônibus, trem e metrô, com o uso de carros de som; atos simbólicos; audiências públicas e uso de redes sociais.

(Com informações da CUT Brasil)