Prédio da antiga escola do Sesi, avaliado em R$ 6 milhões, será demolido

Prédio da antiga escola do Sesi, avaliado em R$ 6 milhões, será demolido
Localizado na avenida Eloy Chaves, prédio da antiga escola do Sesi de Três Lagoas está desativado desde 2016 - arquivo/JPNews

Localizado na avenida Eloy Chaves, no bairro Vila Nova, o prédio da antiga escola do Sesi de Três Lagoas, será demolido. Segundo a Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), entidade gestora do Sesi no Estado, a estrutura do imóvel está precária, inclusive, não dispõe nem de energia elétrica. O assunto veio à tona nesta semana, quando a Secretaria Estadual de Educação tentou alugar o imóvel para abrigar, provisoriamente, os alunos da Escola Estadual Fernando Corrêa, que está em reforma. A reposta foi de que não seria possível, pois o imóvel deve ser demolido.

O prédio está fechado desde 2016, quando a nova escola do Sesi foi inaugurada, no bairro Santa Luzia. A Fiems informou ao Jornal do Povo que o destino do imóvel será a demolição. Alguns projetos estão previstos para o local, mas ainda estão sendo submetidos a avaliação em Brasília e não há previsão de decisão. 

O imóvel de 10 mil m², avaliado em R$ 6,1 milhões, quase foi para leilão em 2018, o que acabou não acontecendo. Antes mesmo de assumir a prefeitura, em 2016, o prefeito Ângelo Guerreiro (PSDB) iniciou negociação com a Fiems para cedência do imóvel ao município. Foi cogitada, inclusive, a instalação da prefeitura no prédio, que passaria por adaptações para abrigar as repartições públicas. No entanto, a federação descartou a negociação.

Assim que o imóvel foi colocado à leilão, a Prefeitura de Três Lagoas entrou com pedido de suspensão do edital, com base numa lei municipal de 1968, que desapropriou a área para construção da escola. Segundo a prefeitura, a lei proíbe a venda ou o repasse da área.

Localizado na avenida Eloy Chaves, no bairro Vila Nova, o prédio da antiga escola do Sesi de Três Lagoas, será demolido. Segundo a Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul (Fiems), entidade gestora do Sesi no Estado, a estrutura do imóvel está precária, inclusive, não dispõe nem de energia elétrica. O assunto veio à tona nesta semana, quando a Secretaria Estadual de Educação tentou alugar o imóvel para abrigar, provisoriamente, os alunos da Escola Estadual Fernando Corrêa, que está em reforma. A reposta foi de que não seria possível, pois o imóvel deve ser demolido.

O prédio está fechado desde 2016, quando a nova escola do Sesi foi inaugurada, no bairro Santa Luzia. A Fiems informou ao Jornal do Povo que o destino do imóvel será a demolição. Alguns projetos estão previstos para o local, mas ainda estão sendo submetidos a avaliação em Brasília e não há previsão de decisão. 

O imóvel de 10 mil m², avaliado em R$ 6,1 milhões, quase foi para leilão em 2018, o que acabou não acontecendo. Antes mesmo de assumir a prefeitura, em 2016, o prefeito Ângelo Guerreiro (PSDB) iniciou negociação com a Fiems para cedência do imóvel ao município. Foi cogitada, inclusive, a instalação da prefeitura no prédio, que passaria por adaptações para abrigar as repartições públicas. No entanto, a federação descartou a negociação.

Assim que o imóvel foi colocado à leilão, a Prefeitura de Três Lagoas entrou com pedido de suspensão do edital, com base numa lei municipal de 1968, que desapropriou a área para construção da escola. Segundo a prefeitura, a lei proíbe a venda ou o repasse da área.

Após isso, a Fiems chegou a divulgar que o imóvel poderia abrigar uma unidade de educação para atender crianças que frequentam a educação infantil, mas o projeto ainda não avançou até hoje.

O imóvel da antiga escola do Sesi tem salas de administração, de aulas, laboratórios, auditório, academia e vestiário, piscinas adulto e infantil, tanque de areia, quadras cobertas e poliesportivas, de areia, caixa d’água e poço semiartesiano.

Publicado :  www.rcn67.com.br