Professora relata que passou dois anos sofrendo humilhações e perseguições pelo Gestor JM da Escola O.M.

 Professora relata que passou dois anos sofrendo humilhações e perseguições pelo Gestor JM da Escola O.M.
foto ilustrativa

Após denúncias feitas pelo Prof. F.V.O, concursado na disciplina de Artes na Rede Estadual e Municipal de Ensino e Acadêmico no Curso de Direito, junto a  Delegacia de Polícia, Semec, e que já está em andamento no Ministério Público, além de protocolar uma CARTA ABERTA  na Câmara de vereadores de Três Lagoas, para conhecimento de todos os Senhores (a) Edís, enfatizando que está sofrendo Assédio Moral e Perseguição pelo diretor da Escola O.M, Professor JM, o clima na Rede Municipal de Ensino está ficando assustador para os péssimos Gestores, visto que os veículos de imprensa independente e as redes sociais estão multiplicando as informações e começaram acompanhar o caso.  Muitos comentários estão surgindo a respeito de comportamento dos Gestores. Acontece que inúmeros casos não foram registrados por falta de testemunhas. Teve Profissionais que até procuraram os órgãos competentes e o Conceituado Sindicato da Categoria (SINTED), sendo orientados que os argumentos sem provas, seria difícil prosperar.

A Profª R.L.R, relata que chegou na O.M. no ano de 2016 a diretora era a Profª Fátima (o vice era JM) “fui muito bem recebida EM DUAS VAGAS PURAS EM 3°ANO, nos dois primeiros anos correu tudo bem (se não me engano no ano de 2017) o JM saiu de vice diretor, para diretor. No final de 2017 ele resolveu que Eu deveria pegar um quinto ano pelo meu DOMINIO DE SALA com as crianças mas Eu me recusei já que estava chegando na escola em duas vagas puras (Eu era concursada tinha o direito de permanecer na minha vaga.), Informou a Professora que prosseguiu: ”Em 2018 a Profª Fátima já não estava mais na escola e começaram as perseguições. Foram dois anos de muitas humilhações, muitas atas assinadas e Eu tentando ficar na escola porque era perto da minha casa, fiquei com a saúde mental abalada, comecei um tratamento psiquiátrico até que no ano de 2019, pedi remoção para outra escola”, salientou

A Professora R.L.R, destacou que nunca gravou nada do que Ele disse ou fotografou: “Ele me ameaçava em me colocar à disposição fazendo exigências em cima de exigências, colocando em dúvida a qualidade do meu trabalho, abalando totalmente o meu psicológico até não aguentar mais e pedir a remoção. A única prova que eu tenho são os últimos dois anos com inúmeras atas que Eu fui obrigada a assinar, com a presença das coordenadoras, até mesmo com coisas que não havia acontecido, as coordenadoras foram sempre omissas pelo mesmo motivo medo de serem colocadas à disposição Elas confirmavam tudo que Ele registrava nas atas”, frisou a conceituada Professora.

“Ele me humilhava quando Eu chegava atrasada, me humilhava quando as vezes eu tinha que sair para cuidar de assuntos pessoais, (minha filha se encontrava muito doente na época) questionava as atividades que eu aplicava com as crianças questionava todo o meu trabalho. Eu desenvolvi ansiedade, depressão, até hoje faço acompanhamento com psiquiatra e psicólogos nunca mais fui a mesma. A minha salvação foi o acolhimento do diretor do atual local de trabalho onde na época me senti novamente ser humano Finalizou a Professora R..L.R, dizendo que atualmente está no paraíso onde é tratada com respeito e empatia por toda comunidade escolar.

QUE AS AUTORIDADES APUREM O CASO E SENDO COMPROVADO QUE FAÇAM JUSTIÇA!

 

Espaço reservado para manifestações do diretor JM caaso tiver interesse.