A campeã mundial de basquete feminino Ruth de Souza morre aos de 52 em Três Lagoas/MS

 A campeã mundial de basquete feminino Ruth de Souza morre aos de 52 em Três Lagoas/MS
Rute Robeta de Souza trabalhou na Secretaria de Esporte / SEJUVEL
 A campeã mundial de basquete feminino Ruth de Souza morre aos de 52 em Três Lagoas/MS
 A campeã mundial de basquete feminino Ruth de Souza morre aos de 52 em Três Lagoas/MS
 A campeã mundial de basquete feminino Ruth de Souza morre aos de 52 em Três Lagoas/MS
 A campeã mundial de basquete feminino Ruth de Souza morre aos de 52 em Três Lagoas/MS
 A campeã mundial de basquete feminino Ruth de Souza morre aos de 52 em Três Lagoas/MS

A  campeã mundial de basquete Ruth de Souza, de 52 anos, faleceu na manhã desta terça-feira (13) em Três Lagoas (MS)  por volta das 6hs30minutos, devido as complicações da Covid-19. O estado de saúde da ex-jogadora era considerado crítico, as atualizações nas redes sociais eram feitas pela sobrinha.

Com apelido de Rutão, a atleta pivô da seleção brasileira ficou conhecida em todo território nacional.

Rute trabalhou por longo período na SEJUVEL- Secretaria de Esporte Juventude e Lazer em Três Lagoas, onde mostrou sua competência como técnica da equipe de Três Lagoas e contribuiu com o fomento da modalidade no Mato Grosso do Sul. Ela disputou os Jogos Pan-Americanos de Havana, a Olimpíada de Barcelona e foi campeã mundial com a seleção brasileira em 1994, 

Nascida em Guaratinga (MT) no dia 03 de outubro de 1968, foi em Três Lagoas (MS) que a pivô Ruth Roberta de Souza começou jogar basquete quando criança, tendo como seu Professor de Educação Física e Treinador Dalmo Queiroz de Oliveira. Antes porém Rute se dedicava a jogar futebol no time do bairro Colinos sobre os comandos do lider esportivos Julinho Colinos. Foi em uma edição dos Jogos da Primavera na cidade de Andradina SP, apoiado pela a ESEFA (Escola Superior de Educação Física) que o diretor Cardoso da instituição educacional, observou o talento da atleta, bem como o seu biotipo, vindo intermediar e indicar para sua irmã Maria Helena Cardoso (Técnica da Seleção Brasileira de baquetebol feminino e Heleninha (auxiliar técnica).

Vale ressaltar que a atleta na época relutou em aceitar o convite temendo a ausência dos seus failiares. 

 

 

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