PCD sofre preconceito e perseguição em unidade Escolar em Três Lagoas/MS

PCD sofre preconceito e perseguição em unidade Escolar em Três Lagoas/MS
Foto Ilustrativa

O F.V.O, Professor é concursado nas redes estadual e municipal de ensino, empregos que conseguiu na sua caneta, sem necessidade de favor de nenhum influente político e também acadêmico do Curso de Direito é um dos inúmeros PCD’s brasileiros que sofrem com discriminação e preconceito nos mais diversos ambientes, procurou a delegacia de polícia no dia 19 de setembro onde registrou um Boletim de Ocorrência em desfavor de um Gestor Escolar da REME – Rede Municipal de Ensino da cidade de Três Lagoas –MS, por estar sofrendo perseguição, preconceito e discriminação, além de ter recebido ameaça do Gestor em puni-lo visto que está passando por período probatório: ”VAMOS AGUARDAR OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS, TENHO OUTRAS MANEIRAS DE TE PUNIR”, disse o diretor J.M ao conceituado profissional da educação F.V.O, que já prestou honrosamente brilhantes serviços na Escola Municipal Parque São Carlos, onde a dedicação e a cumplicidade no desenvolvimento da função fez a diferença.

Imperioso destacar que consta no B.O relatos que tais ameaças partem diante das dificuldades, vindo por ser acusado de estar de mal humor e que não escuta as coisas que o gestor fala. Fato que caracteriza verdadeiramente ASSÉDIO MORAL EM LOCAL DE TRABALHO DE FORMA VERTICAL DECRESCENTE, o que corresponde a um padrão de relacionamento inadequado.

F.V.O informou para a autoridade policial que recebe tratamento diferente dos demais colegas de trabalho. Em meio as conversas o Gestor começa a gritar por ser deficiente e se sente ameaçado, vendo que o gestor está tentando prejudica-lo, onde até mesmo já realizou registro em ATAS deixando evidente a perseguição, o preconceito, a discriminação e a falta de EMPATIA.

O conceituado Professor F.V.O na busca de preservar seus direitos, elaborou um documento, vindo por enviar aos Vereadores de Três Lagoas, sendo protocolado no dia 21 de setembro de 2023, destacando que por ser PCD (Pessoas com deficiência) está sofrendo por parte do Gestor J.M, ASSÉDIO MORAL EM LOCAL DE TRABALHO DE FORMA VERTICAL DECRESCENTE, o que corresponde a um padrão de relacionamento inadequado, marcado por humilhações, agressões e ofensas.

Muitos Gestores que receberam curso de capacitação em São Paulo sobre o conteúdo das avaliações do recente processo seletivo, proporcionado e pago pelos cofres públicos, com objetivo de serem aprovados e se manterem nos respectivos cargos deveria aprender sobre equidade e empatia, além de dominar a lei 13.146/2015 instituiu o estatuto da pessoa com deficiência para assegurar e promover condições de igualdade, exercício dos direitos e das liberdades fundamentais. E, com isso, realizar a inclusão social e a cidadania de todas as pessoas com deficiência no geral.

Vale salientar que o MP deveria investigar o curso oferecido, tão somente para os diretores de escolas da REME, deixando de lado os diretores adjuntos. Como perguntar não ofende: Será que o Prefeito tinha interesse em manter no cargo de gestor escolar somente os que lhes agradam e contribuíram a seu favor nos processos eleitorais e por isso não permitiu a capacitação dos adjuntos para que fossem aprovado no processo seletivo realizado em seguida? Suspeitas ficam evidente em virtude daqueles que não conseguiram aprovação, serem nomeados em cargos de confiança e com salários invejáveis. Também sobre os conteúdos e métodos de realização.

 

 

                    Espaço reservado para o diretor JM caso tiver interesse em se manifestar.