Vereador Davis Martinelli pode ser o próximo prefeito de Três Lagoas

O pré-candidato apoiado pelo grupo político do prefeito Ângelo Guerreiro para prefeito do município de Três Lagoas, poderá ter muita dificuldade para vencer as eleições em 06 de outubro de 2024, e garantir a vitória nas urnas. Tem gente dando como certa e já estão de olho nos cargos, o que pode não acontecer. Cientistas políticos de plantão nos mais diversos bastidores e já estão emitindo opiniões e acreditando que o vereador Davis Martinelli que aparece sempre nos diagnósticos eleitorais e enquetes como futuro prefeito de Três Lagoas, nas redes sociais, pode surpreender visto que não está em pré-campanha e a população já está reconhecendo seu trabalho o que poderá ter o retorno em forma de votos.

Segundo fonte política da capital do estado DAVIS MARTINELLI aparece em segundo colocado, e coladinho no provável pré-candidato do prefeito de Três Lagoas, nas enquetes feitas nas redes sociais e nas conversas de bastidores, o que se intitula de diagnósticos (Nada Oficial). Isso evidencia que caso o vereador inicia uma pré campanha bem feita, levando a verdade dos fatos e situação caótica da saúde e de infraestrutura da cidade aos munícipes, sempre apresentando soluções viáveis para o caos, não vai ser difícil chegar em primeiro lugar no dia da abertura oficial das urnas, no dia 06 de outubro de 2024 (daqui a um ano).

 Vale ressaltar que eleições municipais são muito diferentes das demais, visto que em cada setor público e nas mais diversas repartições sempre tem um servidor que não engole o sistema e se dedica em fiscalizar o que não é permitido no setor durante o período eleitoral.

 Faltando apenas 12 meses (01 ano), para a realização das eleições municipais, marcadas para o dia 6 de outubro de 2024, já se percebe a movimentação dos vereadores do município de Três Lagoas, no sentido de aproveitar, de forma calculada, a “janela partidária” que permite a mudança de partido sem o risco de perder o mandato.

A cada ano eleitoral, ocorre a chamada “janela partidária”, um prazo de 30 dias para que parlamentares possam mudar de partido sem perder o mandato. Esse período acontece seis meses antes do pleito.

A regra foi regulamentada pela Reforma Eleitoral de 2015 e se consolidou como uma saída para a troca de legenda, após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) segundo a qual o mandato pertence ao partido, e não ao candidato eleito.

A decisão do TSE estabeleceu a fidelidade partidária para os cargos obtidos nas eleições proporcionais (deputados estaduais, federais e vereadores).

A norma também está estabelecida na Emenda Constitucional 91, aprovada pelo Congresso Nacional, em 2016.

Mais recentemente, em 2018, o TSE decidiu que só pode usufruir da janela partidária a pessoa eleita que esteja no término do mandato vigente. Ou seja, vereadores só podem migrar de partido na janela destinada às eleições municipais.

Ainda se somam à “janela partidária” as novas regras que serão aplicadas, pela primeira vez, nas eleições municipais como: formação de federação partidária, partidos sem recurso para enfrentar o pleito devido não ter atingido as cláusulas de barreira, fusão de partidos e incorporação de partido.

O certo é que em 2024 o pleito vai exigir muita cautela e compromisso dos candidatos com os partidos, nas eleições proporcionais.