Famílias do Cinturão Verde afetadas pela obra do contorno rodoviário estão abandonadas

Famílias do Cinturão Verde afetadas pela obra do contorno rodoviário estão abandonadas
Registro fotográfico da situação atual do Cinturão Verde.
Famílias do Cinturão Verde afetadas pela obra do contorno rodoviário estão abandonadas
Famílias do Cinturão Verde afetadas pela obra do contorno rodoviário estão abandonadas
Famílias do Cinturão Verde afetadas pela obra do contorno rodoviário estão abandonadas
Famílias do Cinturão Verde afetadas pela obra do contorno rodoviário estão abandonadas
Famílias do Cinturão Verde afetadas pela obra do contorno rodoviário estão abandonadas
Famílias do Cinturão Verde afetadas pela obra do contorno rodoviário estão abandonadas

Desde agosto de 2022 os moradores do Cinturão Verde de Três Lagoas que foram notificado pelo DENIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte), que terão que deixar os lotes em virtude das obras de construção do contorno rodoviário, vivem em estado de. insegurança, sem sabe para onde ir, ou se vão ter direito a uma possível relocação pelo prefeito Ângelo Chaves Guerreiro, pois alegam que o poder público os deixaram abandonados: “Antes tínhamos um trator que mexia as terras para nós plantarmos, isso nos foi tirado”, comentou um dos moradores indignado por se sentir abandonado.

O contorno que vai desviar o tráfego de veículos pesados da avenida Ranulfo Marques Leal, na BR-262, rodovia que passa atualmente pelo perímetro urbano do município, deverá iniciar-se na ponte recém construída, sobre o Rio Paraná, na divisa com o estado de São Paulo, sentido BR 262, até o posto fiscal existente ao lado de uma rotatória, que possibilita a entrada para o bairro de Jupiá, afetando a vida de 14 família de moradores e pequenos produtores, que estão se sentido abandonados pelo Prefeito Ângelo Chaves Guerreiro. Muitos alegam não ter para onde ir e não ter direção do que lhes pode acontecer no futuro. Nos dias de hoje, não se planta devido a insegura, pois o levantamento das benfeitorias para a indenização foi feito e isso emperra fazer outros investimentos na área que poderá a quaisquer momento receber os maquinários da empresa responsável pela construção do projeto de um pontilhão que passará próximo da empresa Cargil, Fazenda São João e outras propriedades particulares que não se tem notícias sobre o recebimento ou não de indenização. O que se sabe é que o Moradores dos 14 lotes que serão afetados ainda não receberam e não se tem informação de quando o DNIT o fará.

Vale ressaltar que o povo está gemendo e a indenização para os 14 moradores encontra-se no esquecimento. O  DNIT, bem como o Prefeito Ângelo Guerreiro da cidade de Três Lagos, não se manifestam evidenciando que se encontram surdos e mudos em relação a este assunto.

Imperioso destacar que Cinturão Verde de Três Lagoas, é uma área localizada nas proximidades de Jupiá, próximo da ponte Francisco de Sá, sobre o Rio Paraná. As famílias já assinaram o documento e só estão aguardando receber a indenização pelas benfeitorias feitas no local para deixar os lotes e seguirem suas respectivas vidas.

Dr. Milton Rocha Marinho e o Jornalista Juvas Moreira

Segundo o Dr. Milton Rocha Marinho, o DNIT somente assegurou aos moradores afetados pela faixa que serão indenizados das benfeitorias que foram levantadas e qualificadas na fase de projeto. E sempre colocou aos mesmo que se tratava da fase de projeto, não determinou nenhum prazo, pois ali será a última fase a ser construída: "Pra onde irão se deslocar já é um problema deles próprios e da prefeitura se esta entender que seja uma questão social", comentou o chefe do DNIT na região de Três Lagaos, Dr. Marinho que é o Engenheiro responsável pela obra do pontilhão e o Anel Viário que sairá da ponte rodoviária sobre o Rio Paraná, recém construida, passando pela fazenda São João, até á fazenda rodeio, local que será construido uma rotatória na da BR 262, sentido capital do estado; "Para efeitos de indenizações de benfeitorias que estão sobre a terra que pertence á prefeitura, vai valer o que verificamos na fase de projeto. Por exemplo. a casa do cidadão piorou, caiu paredes ou melhorou, a gente vai pagar o que foi encontrado naquela época. Então os que estão no local, tem o direito, já adquirido. Pode ser que pessoas estáo preocupadas por ter abandonado o lote. Nesse caso o direito está assegurado. Agora se foi embora e outro pegou o lote, ou vendeu, aí é mais complicado. Mas a  gente já verificou por estes dias e não foi detectado esse tipo de coisa. Trabalhamos há poucos dias para concluirmos os cadastros e todos estão conscientes. Acontce que tem muita gente que nem mora no Cinturão Verde e estão falando sem o devido conhecimento de causa. Esse é um grande peroblema", finalizou Dr. Marinho

Vale ressaltar ainda que as pessoas contactadas pediram para não serem citadas na reportagem pois temem perseguição e represálias, visto que um grupo de pessoas que acionáram a prefeitura na justiça, estão gemendo e gritando socorro.

As fotografias abaixo refletem como era antes. Todos trabalhavam e produziam!