Correção das injustiças na Previdência para servidores será imediata, diz Capitão Contar

Correção das injustiças na Previdência para servidores será imediata, diz Capitão Contar
(Foto: Divulgação)

Aberto ao diálogo e sensível à causa do funcionalismo público, o Capitão Contar (PRTB) tece duras críticas à condução das decisões com relação à Previdência dos servidores estaduais. A proposta, ao ser eleito, é iniciar o levantamento sobre a reposição do valor de quase R$ 400 milhões do Fundo Previdenciário, que foi utilizado pela gestão atual de forma indevida, buscando, em seguida, as medidas para recomposição do fundo.

Ele também quer garantir a representação dos servidores na gestão da Previdência, prezando sempre pela responsabilidade e transparência, resgatando a confiança de que a contribuição de uma vida toda está em segurança. “É preciso se preocupar com o futuro desses servidores, e dar transparência ao uso dos recursos. Sou favorável à gestão compartilhada do Fundo Previdenciário, de forma que o servidor possa participar e fiscalizar”, afirma o Capitão.

Como deputado, ele se manifestou e votou contra a proposta que foi encaminhada pela atual gestão em 2020 e votada a toque de caixa, com total desumanidade, em plena Pandemia, sem qualquer discussão com os servidores públicos, que já amargaram anos sem correção salarial.

“Poderiam ter sido estudados meios para que o impacto fosse menor, com a possibilidade de escalonamento de acordo com faixas salariais, preservando os aposentados, pensionistas e principalmente os aposentados com doenças graves, mas o governo escolheu empurrar goela abaixo como sempre faz.”

Com a vigência da Lei Complementar 274/2020, a partir de 01/01/2021 todos os servidores públicos aposentados e pensionistas que recebiam proventos superiores a um salário-mínimo passaram a ter uma cobrança de 14% nos seus recebimentos, podendo chegar até a R$ 708,00 em alguns casos, diminuindo a renda de forma drástica. Por exemplo, para alguém que recebe uma aposentadoria de R$ 3 mil, passou a sofrer uma cobrança extra de R$ 274,00, ou seja, quase 10% da sua renda mensal.

 

 

 

Assecom