Criança de 4 anos é atacada por capivara a margem da lagoa maior em Três Lagoas

Criança de 4 anos é atacada por capivara a margem da lagoa maior em Três Lagoas
foto reprodução da internet
Criança de 4 anos é atacada por capivara a margem da lagoa maior em Três Lagoas
Criança de 4 anos é atacada por capivara a margem da lagoa maior em Três Lagoas

A irresponsabilidade da atual gestão é grande em permitir que a comunidade do município de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, conviva com animais silvestres violentos e perigosos na orla da lagoa maior que é considerada cartão postal da cidade. A região conhecida como circular da lagoa e que abriga inúmeras capivaras, sendo que uma delas atacou a criança Antony Gabriel Lima Magalhães, de 4 anos, a mordidas, no domingo dia 14, por volta das 21horas, oportunidade que caminhava em companhia com uma pessoa da família, o que lhe rendeu 35 pontos na cabeça.

Imperioso destacar que as capivaras oferecem risco de doenças, devido  a presença de carrapatos estrela e as fézes (merda), espalhadas na grama por diversos locais, fato que os administradores fecham os olhos e fingem, não está acontecendo nada, vindo por não fazer o devido recolhimento para evitar a proliferação de doenças,

Foto Ilustrativa

Vale ressaltar que o local que é uma das mais bonitas área de lazer da cidade, onde todos os dias e principalmente nos finais de semana a comunidade e reúnem para seus respectivos momentos de lazer e prática esportivas: Futebol, Voleibol, Sket, além do tradicional tereré e belas músicas de suas respectivas preferência.

Segundo informações de testemunhas, no dia do ataque, a criança estava brincando e correndo atrás do pássaro quero-quero. As capivaras estavam deitadas, entre a grama e a calçada, quando uma correu atrás do menino, vindo por derrubar e morder. A capivara era uma das maiores que se encontrava no local.

Moradores afirmam que é comum a presença desses animais no local e muitas delas até andam pelas ruas próximas, chegando a entrar em algumas lojas próximas. As capivaras ficam se alimentando da vegetação rasteira que tem nas margens da lagoa.

Enquanto a administração pública que tem sido muito conivente com a situação das capivaras e até mesmo de alguns jacarés, não toma as providencias, a orientação é que as pessoas não cheguem perto, não tirem fotos e nem alimentem esses animais, são irracionais e não se pode prever a reação do bicho, pois são instintivos. Mesmo apresentando harmonia com as pessoas, sempre existe situações, onde o instinto de proteção e defesa se aflora e cabe as pessoas se limitar em aproximação para obter uma interação segura.

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